LIBRAS é a sigla de Língua Brasileira de Sinais, um conjunto de formas gestuais utilizada por surdos para a comunicação entre eles e outras pessoas, sejam elas surdas ou ouvintes.
turmas da manhã |
Alfabeto em LIBRAS |
turmas da tarde |
Hoje a Tatiana Aparecida e a Ana Paula estiveram em nossa escola para falar um pouco sobre a LIBRAS com nossas crianças e também aproveitaram para nos ensinar alguns sinais e tirar diversas dúvidas dos alunos e da nossa equipe.
Turma da manhã aprendendo saudações em LIBRAS |
Foi muito emocionante poder conversar com a Tatiana, que é surda desde o nascimento, que compartilhou com a gente como é a vida e os desafios da rotina de uma pessoa surda.
Turma do período da manhã aprendendo o alfabeto em LIBRAS |
Turma do período da tarde tirando suas dúvidas com a Taty |
Somos muito gratos por toda atenção e solidariedade da Tatiana e da Ana Paula, que investiram seu tempo e energia dividindo com a gente suas experiências e sabedoria.
PARA SABER MAIS:
Cada país tem a sua própria estrutura de linguagem, que pode variar inclusive de região para região, dependendo da cultura do local e das expressões e regionalismos utilizados na linguagem comum.
A língua brasileira de sinais não simboliza, portanto, a simples gestualização da língua portuguesa. Ela é formada por diferentes níveis linguísticos (sintaxe, semântica, morfologia, etc). A principal diferença está na modalidade de articulação, que é visual-espacial.
Para se comunicar utilizando a língua brasileira de sinais, além de conhecer os sinais, é preciso também conhecer as estruturas gramaticais para combinar as frases e estabelecer a comunicação de forma correta.
No Brasil, a língua brasileira de sinais foi estabelecida através da Lei nº 10.436/2002, como a língua oficial das pessoas surdas.
Há diversos materiais interessantes sobre este assunto na internet (clique aqui para conhecer um deles). Vale a pena pesquisar e saber mais sobre esse tema tão importante!
Fonte de pesquisa: https://www.significados.com.br/libras/, acesso em 11/10/2018.
Imagens: acervo da EMEB Vinícius de Moraes
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